18 dezembro 2010

diversidade intraespecífica e hereditariedade | intraspecific diversity and heredity

diversidade intraespecífica e hereditariedade
diversidade intraespecífica e hereditariedade

Com esta actividade pretende-se que as crianças se apercebam da existência de diversidade intra-específica e de como esta diversidade se transmite ao longo das gerações.

Esta actividade foi dividida em duas aulas distintas. Numa os alunos identificaram diversidade intra-específica na espécie humana e na outra os alunos analisaram os mecanismos de transmissão genética.

Os alunos identificaram várias características humanas para as quais se observa diversidade tais como a cor dos olhos, pele e cabelo, altura, forma dos olhos, do nariz e da cara, forma do cabelo (liso, ondulado, encaracolado), presença/ausência de covas no queixo e nas bochechas, capacidade de dobrar ou não a língua, presença/ausência de sardas, etc. Os alunos foram ainda capazes de identificar biodiversidade intra-específica em outras espécies de seres vivos (geralmente animais domésticos como cães, gatos e galinhas).

Partindo da análise das suas próprias árvores genealógicas e/ou de árvores genealógicas fornecidas, os alunos foram igualmente capazes de compreender que muita da diversidade genética que se observa na espécie humana (e em outras espécies) é transmitida ao longo das gerações, que na maior parte dos casos as características não se encontram associadas e compreender o mecanismo de transmissão hereditária mendeliana e os conceitos de recessivo e dominante.


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The present activity was designed to make students notice the existence of hereditary intraspecific diversity and to make them understand some basic hereditary principles. Two visits to each class were necessary to accomplish these goals.

In the first visit we asked the students to identify features that showed diversity within human species. The students were able to identify several features that show diversity within humans. We then make them notice that for some of these features (like skin colour and height) the phenotypes showed a continuous distribution while others (like the presence/absence of a cleft chin) displayed a discrete distribution. We then asked the students to make a draw from themselves that depicted all the features that were identified by them as showing intraspecific diversity.

During the second visit we explored a human genealogical tree in order to make them notice that: i) the features of a child are inherited from their parents; ii) each child always receives two information for the same feature: one from the mother and one from the father; iii) that the inheritance of a given phenotypic character was independent from the inheritance of another character; iv) that some information behaves like dominant and some like recessive. Some students brought pictures of their close relative and thus the information of their own genealogical trees was also used to demonstrate these mechanisms. A mother‐son‐possible fathers’ “trio” was used to further explore the concepts thought in both visits and to test the efficacy of the activity.

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